quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Caranguejos voltam a invadir praia em Bertioga

Caranguejos voltam a invadir praia em Bertioga


Milhares de caranguejos invadiram a praia de Itaguaré, em Bertioga, no litoral de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (8), exatamente um ano após a primeira invasão. Segundo a Prefeitura, os crustáceos, da espécie uça, foram parar na beira d’água por conta da chuva intensa que atingiu a cidade nos últimos dias e trouxe muita água doce para os manguezais, habitat natural da espécie.

Caranguejos foram encontrados fora de seu habitat natural (Foto: Renata de Brito / Prefeitura de Bertioga)Caranguejos foram encontrados na praia
(Foto: Renata de Brito / Prefeitura de Bertioga)
De acordo com a Diretoria de Operações Ambientais (DOA), que está no local desde o começo da manhã para acompanhar os animais, a 'invasão de caranguejos' é um fenômeno natural. O controle, porém, tem que ser feito porque o calor da areia pode ser prejudicial para os crustáceos.
Ainda segundo a DOA, os caranguejos resgatados com vida serão levados ao manguezal do Rio Guaratuba, que fica a 17 km da praia onde eles foram encontrados. O trabalho de resgate deve levar mais de três dias, dependendo das condições climáticas encontradas pelos profissionais.
Segunda vez
Há exatamente um ano, no dia 8 de janeiro de 2013, mais de um milhão de caranguejos invadiram a mesma praia. Os animais amanheceram na beira do mar e despertaram a curiosidade de moradores e turistas que passavam pela região. De acordo com alguns moradores. Na ocasião, os animais foram colocados em caixas que tinham a capacidade de receber de 200 a 300 caranguejos.

Fonte: http://g1.globo.com/

sábado, 21 de dezembro de 2013

Borrachudos

O termo borrachudo é a designação comum a diversas espécies de insetos dípteros, da família Simuliidae, famosos pelas fêmeas hematófagas, cuja picada causa intensa irritação, edema e até mesmo vesículas. Costuma atacar principalmente membros inferiores, abdômen e cabeça. Medem entre 1 e 5 milímetros de comprimento, possuem coloração negra. Além de Borrachudo é também chamada de Mosca Negra. Os adultos podem voar até 20 quilômetros ao dia e se caracterizam pelo tórax curvo, patas curtas e fortes. Gosta de umidade, vivendo em matas sombrias, com água corrente ou montes de mato cortado molhados pelo orvalho e/ou chuva. Fazem postura em folhas de plantas aquáticas, formando um conjunto que dá aspecto de ferrugem nos locais de ovada

Fonte do texto: Wikipédia


Como Podem observar estas fotos tiradas de uma pescaria em Ilhabela, estes terríveis mosquitos acabaram com o braço do meu amigo, ainda bem que ele não é alérgico a este mosquitinho.






As picadas são realizadas pelas fêmeas, hematófagas que necessitam de nutrientes do sangue para a geração dos ovos. Em cada investida bem sucedida, a fêmea pode alimentar-se de sangue por até 5 minutos ininterruptos.
Além da enorme irritação causada pela picada, outros sintomas também podem ocorrer, como por exemplo, edemas e até mesmo vesículas. Algumas espécies de borrachudo podem transmitir uma doença chamada oncocercose, todavia, no Brasil, as picadas dos borrachudos limitam-se a apenas nos incomodar.
Os borrachudos também são conhecidos como “Mosca Negra”, e não medem mais que 5 milímetros de comprimento.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A influência das fases da Lua na pesca


Fases da Lua – Qual a melhor lua para pescar?



A força gravitacional exercida pela Lua sobre a Terra tem acção fundamental no movimento cíclico das marés quer dos oceanos quer dos principais cursos de água doce, influenciando indirectamente a actividade diária dos peixes.A influência da lua na pesca segundo a maioria dos pescadores tem uma influência extraordinária  muito forte e é sinónimo de muito peixe ou pouco peixemas cientificamente não está devidamente provado que a Lua exerça uma clara influência directa na pesca no que diz respeito ao comportamento dos peixes mas como não é nenhuma ciência exacta é impossível determinar qual as melhores fases da lua para pescar, pois varia de local de pesca e da espécie de peixe que pretendemos pescar. Assim, estabeleceram-se algumas das seguintes indicações úteis para a pesca desportiva:
  

Lua NovaMuito boa até às 08:00
2º diaMuito boa até às 09:00
3º diaMuito boa até às 14:00
4º diaMuito boa até às 14:00
5º diaBoa até às 15:00
6º diaMuito ruim todo o dia

7º diaRazoável entre as 10:00 e as 16:00
Quarto CrescenteBoa até às 10:00, sofrível depois
2º diaBoa até às 11:00, razoável depois
3º diaSofrível todo o dia
4º diaSofrível todo o dia
5º diaSofrível todo o dia
6º diaMuito boa das 14:00 até anoitecer
7º diaRazoável todo o dia
Lua CheiaSofrível todo o dia
2º diaRuim todo o dia
3º diaMuito ruim todo o dia
4º diaRazoável todo o dia
5º diaBoa de manhã, sofrível de tarde
6º diaBoa de manhã, sofrível de tarde
7º diaRazoável até às 15:00
Quarto MinguanteBoa depois das 13:00
2º diaRazoável de tarde
3º diaBoa depois das 15:00
4º diaSofrível de manhã, razoável de tarde
5º diaRuim de manhã, boa de tarde
6º diaRuim de manhã, razoável de tarde
7º diaSofrível de manhã, boa de tarde


Os dados desta tabela mostra apenas a influência  das fases da lua, este fator apesar de importante não e o único que ira influenciar na sua pescaria tem outros fatores.

1- Escolha de um bom local ou pesqueiro para pesca
2- A direção do vendo é muito importante
3- Altura da Maré.
4- Temperatura da agua


Em qual lua eu vou pescar?
 
      Afirmar categoricamente qual melhor maré ou lua para se praticar a pesca é algo impossível. Entretanto, é fato que nas chamadas marés pequenas mortas, que acontecem quando a Lua está em fase minguante ou crescente, a correnteza é menor, facilitando o posicionamento das iscas onde se deseja. Outro fato, é que nestas marés, os peixes terão uma área menor a circular na sua busca por alimentação, já que teremos um considerável volume água a menos nas áreas de pesca. Em verdade, seguindo estas considerações, podemos dizer que nas luas de quarto, ou nas marés mortas, a produtividade da pesca tende a aumentar. Mas não podemos esquecer que as variantes existentes em função dos lugares, das espécies de peixes, entre outras, podem modificar esta colocação e, por isso mesmo, nunca devemos desprezar a análise de conhecedores da região onde se pretende pescar.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Linhas na Pescaria


 Linhas de Pesca

linhas de pescaO pescador desportivo, ao pescar com cana, trás até si o peixe com a linha. A linha reveste-se por isso de especial importância. A qualidade e uma boa utilização e adaptação para o tipo de pesca e de peixe a pescar é de especial importância. A linha (fio de pesca) é fundamental nunca negligencie este factor.

Diâmetro

Também chamado de bitola, espessura ou grossura da linha, é quase sempre informado em milímetros pelos fabricantes. Existem alguns raros que fornecem esta medida em polegadas. É preciso tomar cuidado para não confundir. Naturalmente, em linhas de um mesmo tipo, o maior diâmetro proporcionará uma maior resistência, ou seja, agüentará um maior peso. Entretanto, não é na resistência ao peso que se deve pensar na hora de optar por uma linha de maior diâmetro, e sim na sua resistência ao desgaste, que também tem relação direta à medida. 
Quanto mais grossa for a linha, maior será sua resistência ao desgaste. É necessário prevenir-se quanto a isto no caso de pescas realizadas em locais onde a linha poderá sofrer atrito com galhos, pedras e outros obstáculos. É preciso saber o que é mais importante para você: muita linha ou muita resistência?

Resistência

É a capacidade máxima de suporte de peso de uma linha e normalmente vem expressa em libras nos carretéis. Cada libra correspondem a 453 gramas. Escolhe-se a resistência em função do peso do peixe desejado, mas é preciso lembrar que o seu peso se multiplica na água durante uma briga.

Tipos de filamento

Quanto ao tipo de filamento existem dois tipos básicos:
  • Monofilamento: São linhas de apenas um filamento, são normalmente de nylon (poliamida) têm uma elasticidade de 15% a 30% são as mais abundantes no mercado.
  • Multifilamento: São linhas trançadas ou fundidas constituídas por vários filamentos unidos, essa união, proporciona uma linha de maior resistência e peso máximo em relação ás linhas monofilamento e uma elasticidade menor em relação a linhas de multi filamento. Também chamadas "linhas fundidas" são concebidas com vários filamentos colados e não trançados cobertos por uma camada de gel. A linha multifilamento tem uma resistência muito maior que a de monofilamento do mesmo diâmetro, o atrito em relação à cana também é maior, deve por isso ser utilizada com canas cujos passadores resistam a este desgaste.

MemóriaMemória linhas de pesca

Com a utilização continuada, as linhas de pesca têm tendência a ficar com a forma em espiral por estarem enroladas nos carretos. Designa-se memória da linha, à maior ou menor capacidade da linha ficar com a deformação em espiral do carreto. A memória da linha varia em função do material utilizado no fabrico da linha, quanto menor a memória, menor será a resistência e menor o desgaste.

Linhas coloridas ou transparentes

As linhas coloridas proporcionam uma maior visibilidade pelos praticantes de pesca com isca artificial Neste tipo de pesca, é importante ver por onde passam as linhas ou onde caíram as iscas, pois a precisão dos arremessos é fundamental no sucesso da pescaria, a pesca com amostras é importante ver por onde passa a linha ou onde caiem as iscas, a precisão dos lançamentos é fundamental no sucesso da pescaria. Existem alguns conceitos errados em relação ao peixe ser ou não incomodado pela cor da linha e em função disso tocar ou não no isco, na maior parte dos casos (nem todos), a linha não interfere com a possibilidade do peixe fisgar o isco.
linhas de pesca coloridas

Linhas afundantes

São utilizadas sobretudo quando existe a necessidade do vento não afectar o posicionamento de todo o conjunto de pesca, é especialmente útil em águas interiores com corrente na pesca com bóia.

Cuidados com as linhas:

As linhas são afectadas por vários factores externos, temperatura, sal, ultra-violetas. Uma linha em condições deficientes, fará com que a captura abaixo do limite de peso suportado pela linha , parta a linha. Um dos processos mais utilizados para aumentar a vida útil das linhas, é lavar muito bem as linhas após cada pescaria, mantendo a linha submersa durante várias horas em água doce sem elementos activos (detergentes, lubrificantes etc etc).
Tipos de Linhas Relação Diâmetro/Resistência
Diâmetro
mm
Resistência
Libras
Resistência
Kilos
0,14 mm 3 lbs 1,5 kgs
0,16 mm 4 lbs 2,0 kgs
0,18 mm 5 lbs 2,5 kgs
0,20 mm 6 lbs 3,0 kgs
0,23 mm 8 lbs 4,0 kgs
0,25 mm 10 lbs 5,0 kgs
0,28 mm 12 lbs 6,0 kgs
0,30 mm  14 lbs 7,0 kgs
0,33 mm 16 lbs 8,0 kgs
0,37 mm 20 lbs 10,0 kgs
0,42 mm 25 lbs 12,0 kgs
0,47 mm 30 lbs 14,0 kgs
0,52 mm 35 lbs 16,0 kgs
0,57 mm 40 lbs 18,5 kgs

Testar Linhas

Existe uma tendência natural para o pescador olhar para a linha apenas tendo em consideração 3 aspecto (diâmetro, preço e resistência à tracção). Embora estas características sejam fundamentais, não são suficientes para a escolha mais eficaz. Para uma correcta escolha de uma linha, é fundamental conhecermos a resistência aos nós, resistência à abrasão e a memória de linha. Para verificarmos estas características da linha podemos fazer alguns testes muito simples.
  • Resistência à abrasão: Este teste não é possível em monofilamentos muito finos porque se partem de imediato, estique entre mãos 30 cm de fio, com uma faca a 90º raspe fazendo pressão (não muita) sobre a linha bem esticada. Experimentando várias linhas de diferentes, verificará que a resistência à abrasão varia consideravelmente.
  • Resistência aos nós: Atar a extremidade da linha a uma balança de mola, acrescentar peso até partir, comparar com outras linhas.
  • Memória de linha: Retire uns 2 metros de linha de uma bobina. Verifique se a linha ao sair se encontra direita ou se tem tendência a ficar com a forma da bobina. Estique aproximadamente um metro de linha mantendo-a sobre tensão durante 5 segundos, verifique se a linha assume o seu novo estado direito ou se continua com tendência a formar espirais.
  • Verificar diâmetro: a maior parte das linhas, têm um diâmetro um pouco maior do que o indicado pelos fabricantes. Para verificar o diâmetro sem utilizar um micrómetro ou paquímetro, enrole 20 espiras bem juntas num núcleo circular, verifique o comprimento ocupado pela linha, divida por 20.

Linhas em função do tipo de pesca

Linha para pesca à bóia

A linha para carretos (molinetes, carretilhas) de bóia deve ser resistente à ruptura e abrasão. As linhas utilizadas para este método de pesca são, regra geral, finas e frágeis. Quando a pesca é directa, isto é, o anzol está empatado directamente à linha do carreto, deve-se ter em conta a flexibilidade. O isco deve ter um comportamento na água o mais realista possível, como se não estivesse presa.

Linha pesca ao fundo

Deve ser flexível (para passar nos passadores sem grande atrito), sem memória (para não ganhar vícios na bobina do carreto), pouca elasticidade (para se sentir bem o toque do peixe), resistente à ruptura e abrasão (para durar mais tempo). Algumas destas características são incompatíveis entre si, por exemplo, se a linha não tem memória, normalmente tem elasticidade. Este tipo de linha para pesca ao fundo, pode ser a ideal para pesca de praia, mas não para pesca na zona de rebentação com rochas, onde não é preciso lançar(arremessar) tão longe. Neste tipo de condições a linha deverá ser mais forte, suportando melhor o contacto com as rochas.

DICAS NA UTILIZAÇÃO DAS LINHAS
Deve-se sempre optar pela linha mais fina possível dentro dos limites do peixe que se pretende pescar e da categoria do equipamento utilizado.
  • Na captura de um peixe grande, em local sem enrosco, é mais importante ter bastante linha, do que ter linha grossa;
  • A linha mais fina proporciona maior sensibilidade e arremessos mais longos;
  • As linhas macias assentam melhor no bobina, desenrolam melhor e tem menos memória (forma espiralada que a linha assume com o passar do tempo, quando enrolada);
  • Em carretilha, as linhas macias, provocam menos cabeleira, além de serem mais resistentes a trancos, pois possuem maior elasticidade;
  • Dependendo do local onde se vai pescar a "cor " da linha é um fator muito importante e isso somente se aprende com a experiência de anos de prática ou freqüentando escolas de pesca. Além disto, os companheiros podem semp

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Perigo na Pescaria!!!!





Pesca nos costões

 Devemo ter muito cuidado ao pesca seja no mar, rios, repreas etc...
A pesca de pedra (costão) no mundo, se assemelha bem com a de praia, e é sempre praticada em todo o litoral brasileiro. Todos os praticantes sempre procura fisgar os maiores peixes seja usando iscas mortas, vivas ou artificiais. O bom da pesca de costão, pedra e arrecifes é que pode-se pescar durante o ano inteiro, com uma probabilidade muito maior de capturar bons exemplares já que existem vários tipos de peixes que comem nos arredores das pedras(costões) de um modo geral, alimentando-se de crustáceos e parasitas que se fixam ou estão de passagem. As espécies mais capturadas neste tipo de modalidade são os pampos, garoupas, sargos, badejos, marimbás, budeões, vermelhos, mariquitas dentre outros. Este tipo de pesca, é sempre muito desfavorável ao pescador devido os vários riscos em que ele é constantemente exposto. Todo cuidado é pouco e a atenção deve ser sempre desdobrada, tanto na hora dos arremessos, quanto na hora de retirar o peixe da água. Por isso ai vai algumas dicas importantes. 


CUIDADOS A SEREM TOMADOS ANTES DE PRATICAR ESSA MODALIDADE DE PESCA DE PRAIA

1ª - Sempre leve alimentos leves como sanduiches naturais, barras de cereais, maças, bananas e muita água.
2ª -  Sempre que Levar isca mortas como camarão, corrupto, lula, mariscos, sardinhas... Mantenha-os bem conservadas em um recipiente com gelo.
3ª - Coloque os peixes capturados na água gelada proveniente do gelo das iscas, conservando-os assim e evitando que o calor do sol apodreça os peixes e estrague sua pescaria.
4ª - Independente do local da pesca, seja ele em pedras (costões) ou arrecifes, sempre vá calçado, use um tênis anti-derrapante e muito cuidado onde vai pisar.
5ª -  Seja cauteloso na hora de retirar o peixe da água evitando assim que ele escape ou que a linha se parta entre as pedras.
6ª - Procure manusear ou seja, conduzir o peixe em sua direção e evite que o mesmo corra para as laterais que provavelmente ocasionará na perda do mesmo.
7ª - O mais importante. Jamais se arrisque por causa de um peixe!. Mantenha sempre a calma e se não der prá capturá-lo, o melhor deixá-lo ir. 
 - Nunca pescar durante trovoadas.
 9ª - Cuidados com as crianças é sempre bom estar com colete salva vidas e um apito nele
10ª - Verifique se a ondulação não o põe em risco ( a agitação marítima pode alterar-se)
11ª-  Verifique se a subida da maré não o deixa sem possibilidade de fuga.
12ª -  Nunca pesque sozinho...

O Vestuário

É fundamental que o vestuário ofereça protecção ao pescador, não só do frio, mas também dos pequenos acidentes.
  • Use calçado não escorregadio, existe calçado próprio para pesca se o pesqueiro é escorregadio este factor é de especial importância;
  • Evite usar vestuário onde os aparelhos de pesca tenham possibilidade de se prender;
  • Use óculos e chapéu (evitando possibilidade de acidentes com anzóis ficarem presos nos olhos ou na face);
  • Use vestuário leve, se por acidente cair na água, não interfira com a necessidade de nadar.

Recuperação de Material

Muitos acidentes devem-se a tentativas de recuperação de material que ficou preso, não ponha em risco a sua integridade física para recuperar um anzol. leve material que permita a perda, corte a linha se necessário.

Peixes Perigosos

Alguns peixes podem ter consequências directas e dolorosas, tente conhecer as formas de lidar com as espécies mais perigosas, um pequeno peixe aranha pode transformar o seu dia de lazer num dia de agonia.

Anzóis

O acidente mais comum é provocado pelo lançamento ou recuperação, os anzóis ficam presos nos dedos, nos braços, nas pernas, nunca perca a noção que embora o perigo seja reduzido é incomodo e algumas vezes doloroso um anzol num dedo ou num braço, saliente-se que muitas vezes se perde a noção do espaço envolvente criando acidentes de maior dimensão (quedas das rochas, etc etc)
A maior parte destes acidentes podem ser evitados se não deixar-mos o senso comum de lado, pesque com segurança e divirta-se

Sol

Um dia de pesca sem protecção solar pode tornar os dias seguintes um tormento. Devem ser tomados cuidados em relação à exposição. A pesca embarcada, em que a reflexão solar na água é elevada, exige só por si uma cuidado ainda maior. Utilize vestuário com elevada cobertura corporal de cor clara, utilize protector solar com factores de protecção elevados, coloque o protector ao longo do dia, utilize óculos escuros, não esqueça o boné ou chapéu de pescador. Em dias de elevada temperatura, consuma bastantes líquidos, evite líquidos com elevados teores de açúcar.  


COBRAS – Um perigo nas pescarias

Nosso país não é apenas rico na variedade de espécies de peixes que podem ser capturados pelo pescador esportivo, mas também numa variada gama de aves e outros animais.Calcula-se que existam no Brasil 250 espécies de cobras, dentre elas umas 70 delas venenosas. Sendo assim, o pescador deve ter algumas noções de como evitar esses animais, identificar as espécies venenosas e não venenosas e como proceder no caso de algum acidente.

As cobras vivem em lugares de mata espessa, plantações, rios, lagoas, cachoeiras, pedras, e entre diversos tipos de vegetações. Cupinzeiros e buracos na terra ou em barrancos de rios são ótimos esconderijos para elas. Por isso, para andar na mata deve-se usar botas de couro com cano alto, pois elas evitam até 80% dos casos de picadas, pois as cobras geralmente picam do joelho para baixo. Também não devemos colocar as mãos em buracos no solo, touceiras de capim ou galhadas na beirado do rio, cupinzeiros abandonados e ocos de árvores ou troncos. Estudos indicam que cerca de 15% dos ferimentos causados por cobras, ocorrem nas mãos e no antebraço. Se necessário, deve-se utilizar um pedaço de pau para remexer nesses lugares a fim de se certificar que não existem cobras. 

Acidentes com cobras não são raros e a melhor providência é o socorro rápido através do soro antiofídico. Remédios extraídos de plantas ou tratamentos caseiros não são indicados e podem vir a trazer complicações. A medida mais recomendável é o repouso da pessoa, até conseguir o socorro médico, pois como o veneno vai para a circulação sangüínea, a agitação pode acelerar a ação do veneno.







Arraias 

 perigo para pescadores e turistas escondido nos rios 

 

As arraias são peixes fora do desenho clássico, mas da mesma subclasse dos tubarões, dos quais difere pelo formato achatado de corpo e pela localização das fendas branquiais. A boca é transversal, com as narinas entre a boca e a extremidade anterior do rosto. Olhos sem pálpebras. Possuem cauda longa, que, na parte superior, junto ao corpo, apresenta um, dois ou mais ferrões. Visíveis ou não, essas armas estão perigosamente preparadas contra a vítima, homem ou animal, que nelas esbarra ou que perturbe os peixes que as possuem. Ao longo do ferrão, dezenas de pontas recurvadas; assim, esses ferrões serrilhados penetram nos músculos e aí se fixam como anzóis. Nas bases desses pequenos anzóis, estão glândulas que injetam na vítima um veneno violento, semelhante ao das serpentes. 
    As arraias, que vivem tanto no mar quanto em rios, são mansas e só atacam quando se sentem ameaçadas. 

 


Cuidado com eu ferrão


 

Tem  outras especies de peixes que são muito perigosas Tenha muito cuidado.


E  NUNCA  PESQUE SOZINHO..

Anzóis


Anzóis

Este pequeno artefacto de metal é muito importante na hora da pescaria o que tem acontecido é que muitos pescadores não dão muita importância para este pequeno item, muitos falam que ele não tem muita importância, mas estão errados ele é um dos factores decisivos para se obter um bom desempenho na captura de diversos peixes
Existem vários tipos de anzóis, uns maiores, uns mais pequenos, uns mais abertos outros mais fechados, uns mais indicados para um certo tipo de peixe que outros.   Dentre os diversos apetrechos de pesca, o anzol é a peça que menos modificações sofreu através dos tempos. 

O anzol é a ligação entre a nossa linha e a boca do peixe dependendo dele e do seu formato o sucesso ou não da pescaria, evidente que como já foi dito antes a pesca não é uma ciência exacta em que respeitando todos os promenores nos seja garantido o sucesso mas ao longo do tempo apercebemo-nos da importância dos promenores.

TAMANHO
Para saber o tamanho adequado dos anzóis que pretende usar, é importante ter em mente as espécies que deseja capturar. Também é bom conhecer um pouco dos peixes que pretende pescar, como por exemplo: saber a posição da boca, tamanho e hábitos alimentares. Com anzol muito grande, dificilmente os peixes conseguirá acomodá-lo na boca, e dependendo da espécie será impossível capturá-la. Por outro lado anzóis pequenos, causam muitos estragos no peixe, pois eles podem o engolir e ferir órgãos internos como brânquias e estômago.


ESPESSURA
A espessura está directamente relacionada à resistência do anzol. Os anzóis finos são óptimos para pesca de peixes com a boca frágil, como carpas, ou com o lábio grosso,  os anzóis finos penetram mais e lhe proporciona uma melhor fisgada, além de ferirem menos os peixes.  


CONSERVAÇÃO
Outro detalhe que temos que prestar a atenção que é o mais desprezado é a conservação dos anzóis. É comum vermos pescadores usando anzóis enferrujados com uma péssima conservação, pescar anzóis assim é muito arriscado como por exemplo: no momento da fisgada se for um exemplar de um bom porte o anzol pode partir no momento da fisgada, anzóis assim são também um grande perigo para o próprio pescador, podendo ele fisgar-se com seu anzol tendo grandes chances de causar uma infecção  ou até mesmo tétano.




Alguns módelos
 
 Anzol Simples Anzol Duplo Anzol Triplo
Anzol Simples Anzol Duplo Anzol Triplo
Um anzol divide-se nas seguintes partes: olhal, haste, abertura, garganta, barbela, ponta e curvatura.
Partes de um anzol


 

Ângulos Olhal 

Fechado
Aberto
Recto
 ângulos olhal anzol

Tipos de Haste

Existem apenas variações no tamanho (Longa, comum ou standard e curta) ou se têm ou não farpas.
Haste anzol
 

Não existe um padrão de tamanhos universal,  variam de um fabricante para outro, no entanto para anzóis convencionais o parâmetro mais utilizado é o Mustad cujo padrão é demonstrado na tabela abaixo. O tamanho do anzol é inversamente proporcional a numeração do mesmo, até o número 1. A partir deste tamanho, a razão é proporcional e a numeração é acrescida do /0
Tamanho Anzóis - Mustad
O pescador para obter os melhores resultados deve ter em atenção a algumas características do anzol,a ponta deve ser afiada, ser muito penetrante, capacidade de reter o peixe apanhado, uma boa resistência e durabilidade. As caracteristicas de um anzol são difíceis de conciliar, na prática, dá-se preferência a uma ou a outra conforme o tipo de  pesca leve ou pesada, ou seja,  as qualidades do anzol mudam em função da categoria e tipo de pesca. Na pesca de peixes de grande porte, dá-se ênfase à resistência, enquanto na pesca de peixes pequenos o mais importante é que o anzol seja penetrante, isto é, que apanhe facilmente o peixe.  

Anzóis ecológicos
São normalmente fabricados para a pesca oceânica, são modelos com tratamento térmico igual a todos os outros modelos mas sem a cobertura química de proteção. A ausência de cobertura faz com que anzol oxide mais rapidamente de modo a que o peixe com um anzol cravado fique livre em poucos dias.

Tipos e anzóis em função da captura

A indicação de espécie para determinado anzol é uma indicação relativa, claro que em função do tipo alguns anzóis adaptam-se melhor a determinadas espécies do que a outras, a experiência real é, na maior parte vezes, mais eficaz do que a descrição de utilização existente nesta tabela.



 Tipos de Anzois
 Bait holder: Facilitam a fixação da isca por possuir farpas na haste.


Beak: Muito resistente e de fisgada firme.


Bowed: Alta resistência e fisgada bastante profunda. 








Carslile: Possui a haste longa (também chamado de pata longa) sendo recomendado para peixes com dentes e de mordida forte (evita que a linha seja cortada)


Carp hook: Muito usado na pesca de carpas, o seu formato facilita a fixação de iscas do tipo massa.


Crystal: Facilita a captura de peixes de boca pequena.






Garatéia: É feito a partir da união de três  anzóis.Geralmente equipa as iscas artificiais.

Haste curta reforçado: Feito de material muito reforçado.

Japoneses: Oferecem excelente fisgada,são os mais usados em competições.



Octopus: Usados para pesca com iscas tipo massa.


Kirby: Usados para iscas vivas



Para minhoca artificial: Possuem a haste dobrada, o que facilita a fixação de  iscas como minhocas e iscas de silicone.



 Para pesca oceânica:São forjados e não dobrados, possuem elevada resistência. As argolas são do tipo agulha e são soldadas ao corpo do anzol.
Round: Tem abertura maior o que proporciona fisgadas profundas, muito usado na pesca de praia e para a captura de peixes pequenos.
Wide gap: Usado para a pesca com iscas vivas. Mantém a isca viva por mais tempo e com maior mobilidade.


Circle Hoock:  A forma é realmente desenhada para pegar os peixes no canto da boca facilitando a retirada do anzol.








OUTROS



Nome:DescriçãoPeixesImagem
Anzóis Japoneses (Gamakatsu - Maruseigo - etc): Estes anzóis são excelentes, muito usados em competições. O peixes mais comuns são pampo, robalo. Anzois japoneses
Anzóis para minhoca artificial Desenhados para minhocas artificiais e outras iscas de silicone. Peixes: black bass (achigã). Anzois para minhoca
Anzóis para pesca pesada: São anzóis forjados e ultra-resistentes, as argolas normalmente são do tipo olho de agulha ou convencionais, porém soldados. Peixes: marlins, atuns, cavalas, dourados, etc. Anzol pesca pesada
Anzol Beak Muito Resistente. Achigã(black-bass), carpa, corvina, etc Anzol break
Bowed Resistente. Carpa. Anzol Bowed
Carlisle Haste longa, evita que peixes com dentes cortem a linha. É de base um anzol kirby com uma haste maior. Peixes: corvina, lúcio. Anzol Carlisle
CrystalApanham facilmente peixes de boca pequena. Anzol com haste fina, farpa pequena, foi desenvolvido para ter um melhor desempenho na altura da fisgada, no entanto, a sua haste fina torna-o frágil não sendo aconselhável para peixes de grande porte. Acará, apaiarí, curimbatá, lambarí, piau, piava, tilápia, papa-terra (betara), pampo. Anzol Crystal
Garatéia União de três anzóis, utilizadas com iscas excessivamente moles, são utilizadas em iscas artifíciais. Peixe espada, barracuda, carpas, fataça do Tejo. Anzol triplo, garateia, fateicha
Anzol Kirby Utilizados com íscas vivas. É um anzol multi-funcional ultrapassado, não se destaca em nenhum tipo de técnica. Muito utilizados antes dos anos 70.
Anzol Kirby
Anzol O' Shaugnessy Muito versátil e resistente. Anzol recto forjado, muito comum na década de 80, ainda hoje é largamente utilizado na pesca profissional (espinhéis) e na confecção de iscas para fly. Sua utilização na pesca desportiva é reduzida, já que se caracteriza por não ser muito eficaz no instante da fisgada.Anchova, pampo, robalo, corvina. Anzol shaugnessy
Anzol haste curta reforçada Muito resistente. Pacú. Anzol haste curta reforçado
Anzol Octopus Usado para pesca com iscas tipo massa.
Anzol octopus
Anzol Wide Gape
Anzol do Robalo
Mantém as iscas vivas por mais tempo e com maior liberdade de movimento. Pescada, robalo, achigã (black-bass), tucunaré. Anzol Wide Gape
Anzol Circular Este tipo de anzol é relativamente recente, é usado sobretudo no big game (pesca grossa), no entanto, começa a ser utilizado noutras técnicas de pesca.
Anzol circular mustad
BaitholderOs baitholder são os anzóis com farpas que seguram a isca (morta) evitando que ela escorregue até a ponta do anzol. Muito usado na década de 80 e 90, com os novos modelos mais eficazes são cada vez menos utilizados.
Anzol baitholder
AberdeenOriginalmente é um para montagem para pluma, existem muitos pescadores que usam este anzol para pesca convencional com isca morta, tem as mesmas características do crystal mas não é tão frágil.